segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Educação continuada: aprovação automática não garante qualidade

Respeitar o ritmo natural de cada indíviduo. Este conceito é o que move a estratégia de avaliar o progresso do aluno em ciclos, especialmente nos anos de formação. Desta forma, não se recomendar nivelar a turma sem considerar individualmente a capacidade do aluno.
O Conselho Nacional de Educação (CNE) defende que as escolas da rede pública e privada adotem esta recomendação de não reprovar no primeiro ciclo, estendendo o ciclo a um período complementar de mais dois anos, no máximo.
A polêmica em torno da adoção da progressão continuada não deveria ser resumida a aprovação automática, mas hoje em dia esta é a grande discussão. As escolas têm autonomia para criar seu projeto pedagógico e decidir também como avaliar o desempenho de seus alunos, inclusive, se quiser, adotar a aprovação automática. Críticos alegam que o maior benefício seria a redução de custos e que afeta a qualidade do ensino em geral.
Por outro lado, a aprovação automática acaba combatendo um hábito antigo nas escolas brasileiras: a cultura da reprovação. (Globoeducação)

CNTE

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