sexta-feira, 25 de maio de 2012

Thomaz Bastos diz que deixa julgamento moral à 'vingança de Deus'

O advogado e ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos tem sido criticado por ter sido ministro e hoje advogar para clientes como Carlinhos Cachoeira, informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada na edição desta sexta-feira da Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Zanone Fraissat - 23.mar.12/Folhapress
Márcio Thomaz Bastos, advogado e ex-ministro da Justiça
Márcio Thomaz Bastos, advogado e ex-ministro da Justiça
"Sou advogado há 46 anos e fui ministro por quatro. A defesa é tão importante quanto a acusação." Ele cita o advogado americano Edward Williams: "Defendo os clientes da culpa legal. Julgamentos morais eu deixo para a majestosa vingança de Deus".
Bastos, que cobrou R$ 15 milhões de Cachoeira, diz que também advoga de graça ele defendeu, por exemplo, o julgamento de cotas no STF (Supremo Tribunal Federal) sem nada receber.

Folha de São Paulo

Nenhum comentário:

Postar um comentário