quarta-feira, 18 de julho de 2012

Polícia faz perícia no cemitério onde agente federal foi morto em Brasília

A Polícia Civil do Distrito Federal realizou perícia no Cemitério Campo da Esperança, onde o agente federal Wilton Tapajós Macedo foi morto a tiros na tarde desta terça-feira (17).
Macedo trabalhava no núcleo de inteligência que investigou o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso em 29 de fevereiro durante a operação Monte Carlo.
A Polícia Federal acompanhou o trabalho de perícia realizado no cemitério. Se for constatado que houve execução, a PF passará a comandar as investigações.
A empresa Campo da Esperança, responsável pelo cemitério, informou que os visitantes não são revistados. Segundo a empresa, as oito câmeras de vigilância instaladas nas áreas edificadas do cemitério estão funcionando e o material gravado nesta terça já foi disponibilizado para a polícia.
Já a Polícia Civil disse que um jardineiro que trabalha no local viu o crime e informou à direção do cemitério. A polícia informou que ele já prestou depoimento e investiga se o homem que cometeu o crime agiu sozinho.
Segundo a polícia, não há informações de que o agente morto tenha sofrido ameaças recentemente. De acordo com a PF, Macedo estava armado no momento do assassinato, mas não chegou a reagir. O assassino levou o carro que estava com o policial.
Macedo, de 54 anos, era casado e tinha sete filhos.

Jornal do Brasil

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